Filmes de Jean Painlevé

Uma exploração genial do vampiro como um arquétipo biológico. Animado por uma alegre trilha sonora de Duke Ellington, este filme é uma alegoria alegremente mórbida de Painlevé sobre o nazismo.

Começamos no planeta Terra, com uma demonstração de distâncias de medidas usando a triangulação. Em seguida, começa uma viagem imaginária da Terra até a Lua.

Em um lago de água doce, diversas criaturas aquáticas tentam comer outras para evitar que elas próprias sejam comidas.

Jean Painlevé se senta com crianças em um parque parisiense e conversa sobre pombos. Primeiro, sobre a aparência física (olhos, asas e cauda, sem esquecer a cor) e suas variedades.

Alexander Calder criou e apresentou uma de suas obras mais importantes e amadas, o circo em miniatura (1926-1931). Mais de 20 anos depois, Jean Painleve fez Le Grande Cirque Calder 1927, iniciado em 1953 e concluído em 1955.

O documentário subaquático mais célebre de Painlevé demonstra o charme dessa curiosa criatura. Surrealismo submarino, com imagens dramáticas de um cavalo-marinho macho dando à luz.

O primeiro filme de Painlevé sobre comportamento animal, com foco no caranguejo-eremita. Neste curta, vemos este curioso crustáceo tentando encontrar abrigo.

A graça e fluidez de um abraço de oito braços, o olhar sedoso de um olho estranhamente bulboso. Entre os filmes mais mágicos já feitos, este é o retrato carinhoso de Painlevé sobre a criatura marinha anômala. A trilha sonora surpreendente é do pioneiro da música eletrônica, Pierre Henry.