Filmes de Carole Roussopoulos

Em 1976, Delphine Seyrig perguntou a 24 atrizes francesas e americanas sobre suas experiências profissionais enquanto mulheres, seus papéis e relações com os diretores. Uma análise preocupante de uma indústria que só atribui papéis com base em clichês e estereótipos.

Feito quando o aborto ainda era ilegal na França, Y'a qu'à pas baiser mostra imagens das primeiras manifestações feministas em favor do aborto e imagens de um aborto ilegal usando o método Karman, bem como conversas e filmagens de televisão.

“Veteranos de guerra americanos e indochineses contra o inimigo comum: o imperialismo dos EUA”, diz o letreiro que abre o filme. Em uma coletiva de imprensa em junho de 1972, um homem afirma que os veteranos americanos expressam sua solidariedade aos veteranos do Vietnã e lutam agora contra o...

O ano de 1975 é declarado “o ano da mulher,” e Bernard Pivot convida Françoise Giroud, então Secretária do Estado, para o seu programa de TV. Confrontando uma série de declarações misóginas, o coletivo de cineastas femininas “Les Insoumuses” faz uma paródia provocadora dos temas...

Em S.C.U.M. Manifesto 1967, Delphine Seyrig faz uma leitura do manifesto epônimo de Valerie Solanas. Na televisão surgem imagens de eventos mundiais dominados por homens – homens esses que, segundo o manifesto, são seres biologicamente incompletos e agem por inveja da vagina.