Filmes de Beatriz Guido

Um jovem extremista nacionalista de direita suspeita que há um complô em andamento, no hotel onde ele está hospedado com alguns estrangeiros e atores, para atacar o presidente, e decide denunciar os conspiradores às autoridades.

O filme que consagrou Leopoldo Torre-Nilsson junto à crítica internacional, quando foi apresentado no Festival de Cannes de 1957. É talvez o seu filme mais claustrofóbico e aquele em que a lembrança dos ângulos de câmara insólitos à Orson Welles é mais nítida. Quase inteiramente situado...

Uma jovem aceita fingir que está apaixonada por um rapaz condenado por uma doença mortal, para lhe suavizar o fim da vida. Em troca, tem a promessa de uma luxuosa estadia de um ano em Paris. Mas, no desenlace, há uma surpresa.